quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Saudações

Saudações a todos! Eu sou o Bittencourt, o mais novo colaborador do Colher de Sopa. A partir de agora, vou ajudar meus caros colegas a criar uma página mais bacana, adicionando mais conteúdo (sobre tudo, diga-se de passagem, já que estamos meio perdidos com relação ao objetivo do blog...). Vamos adicionar a partir de agora algo que muita gente se interessa: conteúdo cultural, com foco em música. Mas tenho certeza que todos acharão o blog bastante útil em vários aspectos. Infelizmente, não começaremos essa linha de ação hoje. Ao invés disso, farei o meu primeiro post seguindo o padrão que a gente tem observado com o criador do Colher de Sopa, o Douglas: histórias inúteis, porém engraçadas (que em geral têm como protagonistas nós mesmos).

E para melhorar, vou começar tirando onda com a cara do nosso caro Douglas. Essa eu tenho certeza que todos vão adorar. Pois bem...

Estava eu hoje chegando em casa, vindo da fisioterapia (longa história) mais ou menos às 2 e meia da tarde. Ao chegar em minha humilde choupana (casa) meu celular toca. Para minha surpresa, um número desconhecido. Eu esperava isso, já que estava esperando uma ligação (outra longa historia). Curiosamente, para minha surpresa, era o amigo Douglas quem falava do outro lado da linha quando eu atendi o telefone:
-Bittencourt, vc tá em casa?
-Tô vei, qual foi?
-Vc vai sair cara?
-Agora não, só mais tarde.
-Que horas?
-Umas 4.
-Vai aonde, man? (aposto que todos notaram a quantidade de perguntas feitas até agora, aparentemente sem objetivo. Sim, isso acontece com frequência entre a nossa galera)
-Vou aqui perto, na APAE (mais uma longa história. Tem a ver com a fisioterapia)
-Tá blz então, eu vou com vc.
-O que foi cara?
-Nada não... vc vai gostar, é uma história engraçada.
-Tá bom então.
-Me espere no portão mais ou menos umas 3 e 50 pq eu to sem chave e sem celular. (ele tem a chave do portão aqui da Vila onde eu moro)
-Blz então, man.

Fui realizar a tarefa à qual havido sido incubido (lavar o carro). É divertido... engraçado, eu reflito bastante qdo to lavando o carro. Principalmente ouvindo Jack Johnson. Experimentem, vcs vão ver. Enfim... tomei um banho e me preparei para sair. Como já dito, eu ia na APAE, na fonoaudióloga (muito gata, por sinal). Por isso, não queria chegar atrasado. Pois bem... eis que chega o destemido Douglas. Aí ele me explicou a situação. Citarei:
-Vei, o que se faz quando se tranca a chave dentro de casa?...
Notem, caros leitores, que a situação de trancar a chave no interior de determinado recinto já aconteceu a muitos vocês. Admito que aconteceu comigo. Mas como se isso não fosse o suficiente...
-...quando seu pai e sua mãe estão viajando?

Minha reação, como qualquer bom amigo que se preze foi...rir. Aí sim me dispus a ajuda-lo com o problema.

Bom... eu ainda tinha que ir para a fono. Não ia adiantar tentar arrombar a porta da casa dele, assim na pressa. Fomos lá, e como previsto, eu cheguei atrasado. Se vocês vissem a fono, vocês ficariam desapontados como eu ao saber que a consulta havia sido cancelada. (DAMMIT!!!) Então, voltamos para a base (casa). Já era quase 5 e o Douglas tava de fogo pq achava q o chaveiro ia fechar logo. Agora... a possibilidade de se chamar um chaveiro para nos ajudar havia sido descartada. Ora... convenhamos, é humilhante. Tipo... vc chama um desconhecido pra abrir a porta da sua casa por causa de uma distração [ridícula] sua de esquecer a zorra da chave lá dentro. Mas beleza, fomos lá mesmo assim. Aaah sim... no caminho passou um gato preto na frente dele (não é sacanagem).

Primeiro tentamos abrir a porta com auxílio do intrépido Josias, o brother que trabalha no prédio do Douglas. Ele arrumou uma chave de fenda e tentou ajudar, mas a fechadura foi a sás ferrenha na resistência (falei bonito). Cogitamos, num conselho de guerra final, o uso de uma escada para subir na varanda, que se encontrava aberta. Mas era muito alto, já que a Rapunzel (Douglas) mora no segundo andar. Vencidos (na realidade eu tava só assistindo e me divertindo) fomos chamar o chaveiro pra abrir a porta. Observei estupefato o valor do serviço (a distração do Douglas sairia caro, meus amigos).

Quando o chaveiro chegou no prédio, ele levou menos de 1 minuto pra abrir a parada. Eu tenho a leve impressão que aquele macete com o clip de papel não é sacanagem. Se alguém souber fazer aquilo, por favor, nos contate.

Assim que entramos, Douglas foi pagar o cara. Ele morreu 20 reais [!] no serviço. Pois é, eu tb achei engraçado. Por sinal... sempre duvidem dos comentários dele... sempre parece que ele é um camarada super atencioso. Pois não é. Lerdo pra caramba, sério. Mas enfim... o mais legal disso tudo é que assim que o chaveiro foi embora, toca o celular do Douglas. Era a mãe dele... e ela disse que ia chegar logo.

Vai fala sério... como alguém pode ser tão azarado?! E isso pq de manhã ele tinha levado uma prensa no Colégio do sargento pq o cabelo dele tava grande.
Muitos podem se perguntar... "pq vc conta isso com tanta alegria?". A resposta é simples. Me diverte. Qualquer um faria.

Bom... de qualquer forma... vai ser legal trabalhar nesse blog, agradeço a oportunidade. Voltarei logo com algum tópico que vocês não digam "pra que porra eu queria saber disso?!". Sem mais, um grande abraço a todos.

1 comentários:

Kari disse...

VÉI, COITADO!!! e ele foi correndo pra casa, tipo CHEGO LÁ EM CINCO MINUTOS... uahhsuahushuheuheuhwuhuas.