Pois é galera, hoje é dia de mais um Comentário Totalmente Random. E como eu não escrevo nessa coluna do blog com frequência, peço desculpas se não conseguir satisfazer suas expectativas. Só vim fazer um questionamento aqui: qual é o problema da galera responsável por aquelas propagandas de lojas de móveis?
Não entendeu? Pois o tio explica. No intervalo da novela, quando você toma um susto com um maluco gritando alguma coisa e um monte de explosão, aquilo deveria, em teoria, ser a propaganda de um estabelecimento comercial. É, eu também não entendo. Mas aparentemente, lojas como Ricardo Eletro, Insinuante, Casas Bahia, Marabraz e muitas outras chamam isso de campanha publicitária. A fórmula é muito simples: você enche a tela com um monte de cor, fontes maiores que o televisor do pobre coitado vendo o JN, bota um cara bem irritante pra gritar os preços (que você já está vendo muito bem, obrigado) uma vinhetinha sem-vergonha pra grudar na cabeça do populacho e entope de explosões. Pois é. Barulhos, onomatopéias de coisas caindo, batendo, explodindo, tanto faz. Qualquer coisa que se mexer (e que não se mexer também) merece um barulho de canhão. A experiência é tão irritante e psicodélica que a cabeça de muita gente explode naqueles 30 segundos. True story. Quem sobrevive perde 0.5 pontos no Q.I. a cada vez que reassiste aquela coisa mangueada.
Aqui temos alguns exemplos, primeiramente da Insinuante, bastante conhecida na Bahia:
Não entendeu? Pois o tio explica. No intervalo da novela, quando você toma um susto com um maluco gritando alguma coisa e um monte de explosão, aquilo deveria, em teoria, ser a propaganda de um estabelecimento comercial. É, eu também não entendo. Mas aparentemente, lojas como Ricardo Eletro, Insinuante, Casas Bahia, Marabraz e muitas outras chamam isso de campanha publicitária. A fórmula é muito simples: você enche a tela com um monte de cor, fontes maiores que o televisor do pobre coitado vendo o JN, bota um cara bem irritante pra gritar os preços (que você já está vendo muito bem, obrigado) uma vinhetinha sem-vergonha pra grudar na cabeça do populacho e entope de explosões. Pois é. Barulhos, onomatopéias de coisas caindo, batendo, explodindo, tanto faz. Qualquer coisa que se mexer (e que não se mexer também) merece um barulho de canhão. A experiência é tão irritante e psicodélica que a cabeça de muita gente explode naqueles 30 segundos. True story. Quem sobrevive perde 0.5 pontos no Q.I. a cada vez que reassiste aquela coisa mangueada.
Aqui temos alguns exemplos, primeiramente da Insinuante, bastante conhecida na Bahia:
Casas Bahia (que ironicamente abriu sua primeira loja na Bahia esse ano):
Uma tal de "O Lojão Magazine" que eu nunca ouvi falar, mas é igualmente tosco:
E finalmente, o estereótipo. Ricardo Eletro:
Tipo.... será que os responsáveis por essas "campanhas" não sacaram que isso é extremamente tosco? Apelativo, realmente. Mas é tosco que beira o ridículo. Eu não acho que seja realmente eficiente. Só faz irritar a pessoa que está esperando a novelinha voltar. Eu já vi cachorros uivando pra essas propagandas. E aqueles caras falando? Só reduzindo a velocidade de reprodução do vídeo pra entender. Se não houvesse os números grandes e explosivos, não dava pra saber o preço dos produtos. Curiosamente, ainda espalham outdoors pela cidade com os mesmos números gigantes. Outro dia mesmo, me deparei com a senha da Insinuante no ponto de ônibus. Maior do que eu, falando sério. Vai entender.
1 comentários:
Man, esse CTR tava na minha lista, mas eu não teria feito melhor.
Mas essas propagandas são tensas mesmo, a Ricardo Eletro com certeza é a campeã, essa propaganda que você botou ai não chega nem aos pés de umas que eu já vi.
Assustador.
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