Ah, mas a tecnologia é uma coisa absolutamente linda. Alguns minutinhos de paciência na página do blogger e qualquer um no mundo (quiçá no universo) poderá, se acessar essa página, ler as singelas palavras que escrevo. E se eu tiver vontade de conhecer um país distante, eu entro no carro (mas que máquina interessante!), dirijo até o aeroporto, onde embarcarei num avião, que vai me oferecer todos os confortos da minha casa, até chegar ao seu destino, muito provavelmente em menos de 24 horas. Lembrando que ele voa sozinho a maior parte do tempo, a única coisa que o piloto faz é decolar e pousar. Computadores, celulares, robôs... a lista vai embora. A tecnologia sempre esteve intrínseca no nosso cotidiano. Basicamente, nosso intelecto superior e nossa capacidade de manufaturar e utilizar ferramentas e instrumentos se deve simplesmente à nossa natureza inevitável de se encostar. Isso mesmo. Você pode me dizer o que quiser. Mas todas essas "maravilhas" que vemos hoje só existem porquê o ser humano sempre quis trabalhar mais para no futuro trabalhar menos. Se encostar mesmo. Deixar que uma máquina ou robô tome seu lugar, pra poder coçar o dia inteiro. Por isso, me chamou bastante atenção a seguinte notícia quando eu passeava pela página do G1 hoje:
Fujifilm lança protótipo de câmera fotográfica 3D
GODS DAMMIT, QUAL O PROBLEMA DESSES JAPONESES?! Será que o mundo não percebe que eles pretendem dominar o mundo?! Levante a mão aí quem já assistiu Eu, Robô, Matrix ou Exterminador do Futuro. Ou então a melhor série de TV que existe, Battlestar Galactica. O que eles têm em comum? Robôs assassinos muito doidos que querem botar a humanidade na conta do Papa. Mas começaram assim: tecnologia aparentemente inofensiva, que foi feita para facilitar nossa vida. Ora, o que tem de errado com robôs que substituem modelos? Robôs que executam tarefas domésticas? Robôs que fabricam robôs...
A exceção de Eu, Robô, em todos esses filmes que eu citei, a humanidade foi arrasada por esses robôs malucos que se julgaram mais inteligentes que nós e um belo dia viraram: "ei, por que não?" e aí desceram a madeira. E tudo isso está acontecendo novamente, mas não é por falta de aviso. Não preciso nem lembrar que no dia que o cacau cair, não vai ter Arnold Shwarzenegger certo pra salvar a galera, nem Neo, nem Will Smith e podem esquecer o Almirante William Adama. Na hora que em que os robôs se revoltarem (e eles VÃO se revoltar), todo mundo vai lembrar desses filmes, mas aí já vai ser tarde, só lamento. Na verdade, não vou nem falar sobre um mundo sitiado por robôs. Quem assistiu Duro de Matar 4.0 (excelente filme por sinal, muitas explosões e tiros) sabe disso. Você que está lendo o post agora pode achar que meus padrões estão em decadência. Mas eu só quero ilustrar que um maluco com equipamento eletrônico suficiente, inteligência e más intenções pode tocar o horror geral, já que toda a infraestrutura mundial está baseada em sistemas computadorizadas. É só desligar a chave.
Fujifilm lança protótipo de câmera fotográfica 3D
GODS DAMMIT, QUAL O PROBLEMA DESSES JAPONESES?! Será que o mundo não percebe que eles pretendem dominar o mundo?! Levante a mão aí quem já assistiu Eu, Robô, Matrix ou Exterminador do Futuro. Ou então a melhor série de TV que existe, Battlestar Galactica. O que eles têm em comum? Robôs assassinos muito doidos que querem botar a humanidade na conta do Papa. Mas começaram assim: tecnologia aparentemente inofensiva, que foi feita para facilitar nossa vida. Ora, o que tem de errado com robôs que substituem modelos? Robôs que executam tarefas domésticas? Robôs que fabricam robôs...
A exceção de Eu, Robô, em todos esses filmes que eu citei, a humanidade foi arrasada por esses robôs malucos que se julgaram mais inteligentes que nós e um belo dia viraram: "ei, por que não?" e aí desceram a madeira. E tudo isso está acontecendo novamente, mas não é por falta de aviso. Não preciso nem lembrar que no dia que o cacau cair, não vai ter Arnold Shwarzenegger certo pra salvar a galera, nem Neo, nem Will Smith e podem esquecer o Almirante William Adama. Na hora que em que os robôs se revoltarem (e eles VÃO se revoltar), todo mundo vai lembrar desses filmes, mas aí já vai ser tarde, só lamento. Na verdade, não vou nem falar sobre um mundo sitiado por robôs. Quem assistiu Duro de Matar 4.0 (excelente filme por sinal, muitas explosões e tiros) sabe disso. Você que está lendo o post agora pode achar que meus padrões estão em decadência. Mas eu só quero ilustrar que um maluco com equipamento eletrônico suficiente, inteligência e más intenções pode tocar o horror geral, já que toda a infraestrutura mundial está baseada em sistemas computadorizadas. É só desligar a chave.
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