Esse poderia ser um espaço para uma discussão mais profunda sobre os direitos autorais, sobre o novo papel das gravadoras num mundo digitalizado e sobre o que é ou não ilegal. Mas como isso não foi definido ainda pelas ditas cujas, acho que todo mundo faz como bem entende. O que é certo, é que aquela era de comprar o novo CD do seu artista favorito já foi e não volta mais.
Quem é que não tem música baixada no computador? PELOAMORDEDEUS que atire a primeira pedra. Eu faço questão de comprar o original sempre que posso. Mas pelo preço que os CDs e DVDs estão, fica muitíssimo difícil ter acesso à música, num plano superior à nossa esfera brazuca vergonhosa de setanojo, pagode e arrocha, sem pagar caro por isso. Obviamente, esses preços elevados não justificam, a meu humilde ver, que existam milhares de camelôs lucrando em cima dessas obras. Quer baixar, baixe pra você, guarde no seu computador e no máximo compartilhe com seus amigos. É o que o velho Bittencourt diz. Nada de baixar pra ficar vendendo, aí você é só um sacana; e diga-se que isso é ilegal. O que me impressiona é que a indústria fonográfica ainda esteja se debatendo pra resolver essa questão, já passada quase uma década do início do século. Quase tão inadmissível quanto celular ter chiado. Por mais satélites que se tenham, o maldito chiado persiste.
Tomava hoje café da manhã quando vi essa notícia curiosa; mãe solteira de dois filhos, a americana Jammie Thomas, de 32 anos, foi condenada pela Justiça do Estado de Minnesota a pagar U$ 1.92 milhões por músicas baixadas ilegalmente. Ela teria "voluntariamente violado a lei de direitos autorais" ao baixar 1.702 músicas. Até aí tudo bem, isso para qualquer dono de iPod é uma lista de reprodução. O curioso é que a indenização só cobre 24 delas: U$80 mil por cada. As empresas beneficiadas são Warner Bros. Records, Sony BMG, Arista Records LLC, Interscope Records, UMG Recordings e Capitol Records. Imagino que seus executivos estejam morrendo de fome, principalmente da Warner. Agora... patetona foi essa mulher, que não só baixou as músicas como também vendeu. Aí a puliça pegou, tem que chupar essa manga mesmo! Até porque em 2007 ela foi pra conta do papa pelo mesmo motivo. "Justificando o processo a partir de capturas de tela do gerenciador de downloads Kazaa, o júri decidiu que tanto a reprodução quanto a distribuição de material protegido por direitos autorais constituem infrações, mas que "pôr algo à disposição de outros" não constitui o segundo delito." Ou seja, quando você baixar as paradas pra você, se lembre de não sair vendendo por aí o que não é seu.
Fala sério... a mulher baixou essas músicas usando Kazaa... e ainda pagou quase 2 conto por causa disso. Putz, muito fundo do poço. Mereceu mesmo.
fonte: Folha Online
Quem é que não tem música baixada no computador? PELOAMORDEDEUS que atire a primeira pedra. Eu faço questão de comprar o original sempre que posso. Mas pelo preço que os CDs e DVDs estão, fica muitíssimo difícil ter acesso à música, num plano superior à nossa esfera brazuca vergonhosa de setanojo, pagode e arrocha, sem pagar caro por isso. Obviamente, esses preços elevados não justificam, a meu humilde ver, que existam milhares de camelôs lucrando em cima dessas obras. Quer baixar, baixe pra você, guarde no seu computador e no máximo compartilhe com seus amigos. É o que o velho Bittencourt diz. Nada de baixar pra ficar vendendo, aí você é só um sacana; e diga-se que isso é ilegal. O que me impressiona é que a indústria fonográfica ainda esteja se debatendo pra resolver essa questão, já passada quase uma década do início do século. Quase tão inadmissível quanto celular ter chiado. Por mais satélites que se tenham, o maldito chiado persiste.
Tomava hoje café da manhã quando vi essa notícia curiosa; mãe solteira de dois filhos, a americana Jammie Thomas, de 32 anos, foi condenada pela Justiça do Estado de Minnesota a pagar U$ 1.92 milhões por músicas baixadas ilegalmente. Ela teria "voluntariamente violado a lei de direitos autorais" ao baixar 1.702 músicas. Até aí tudo bem, isso para qualquer dono de iPod é uma lista de reprodução. O curioso é que a indenização só cobre 24 delas: U$80 mil por cada. As empresas beneficiadas são Warner Bros. Records, Sony BMG, Arista Records LLC, Interscope Records, UMG Recordings e Capitol Records. Imagino que seus executivos estejam morrendo de fome, principalmente da Warner. Agora... patetona foi essa mulher, que não só baixou as músicas como também vendeu. Aí a puliça pegou, tem que chupar essa manga mesmo! Até porque em 2007 ela foi pra conta do papa pelo mesmo motivo. "Justificando o processo a partir de capturas de tela do gerenciador de downloads Kazaa, o júri decidiu que tanto a reprodução quanto a distribuição de material protegido por direitos autorais constituem infrações, mas que "pôr algo à disposição de outros" não constitui o segundo delito." Ou seja, quando você baixar as paradas pra você, se lembre de não sair vendendo por aí o que não é seu.
Fala sério... a mulher baixou essas músicas usando Kazaa... e ainda pagou quase 2 conto por causa disso. Putz, muito fundo do poço. Mereceu mesmo.
fonte: Folha Online
5 comentários:
O cacau caiu pra ela.. Bem na cabeça!
putz!usando kazaa!
vem cá? essa mulher não pe caveira né? não sabe nem fazer as coisas mais básicas do mundo, hã, "alternativo"?
Mereceu memo, e merecia além da multa um tapa, um tapa nas têmporas!
tomou pra aprender!
Merecia um soco no pâncreas.
Diria anida que merecia uma surra de gato morto até fazer o gato miar.
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