Se tem algo que realmente me incomoda é aquele velho "será que você pode ver aquele negócio pra mim no computador?" ou "eu abri o arquivo no trabalho mas não quer abrir aqui", toda vez que uma pessoa se encontra com "dificuldades" e/ou preguiça de realizar tarefas banais no computador (como alternar abas no Firefox) e acredita piamente em sua capacidade divina de resolver TODO E QUALQUER problema relacionado a informática. Realmente irritante. Não que eu tenha má vontade, não leve a mal. Mas dá pra ver claramente quando a pessoa realmente não sabe.
O ponto aqui é quase esse. Ora, o advento da inclusão digital significou, em países em desenvolvimento como o Brasil, o crescimento exponencial do comércio de eletrônicos. É comum cidadãos pertencentes hoje às classes C e D possuírem ao menos um computador em casa. Isso sem mencionar os telefones celulares, responsáveis por um mercado colossal em território brasileiro. Mas como toda política revolucionária nesse país, a inclusão digital, a exemplo da educação, é quantitativa, não qualitativa. Você pode dizer que discorda de mim, caro leitor. É aí que eu direi, da maneira mais respeitosa possível: O SENHOR É UM FANFARRÃO! E para provar isso, segue a notícia:
A Catedral de Ribeirão Preto (interior de São Paulo) passou a aceitar hoje o pagamento de dízimo no cartão de crédito (!!!). Segundo o secretário da Catedral, eram frequentes as perguntas sobre o pagamento do dízimo no cartão(?!). Para facilitar a vida do fiel (sic), a igreja resolveu adotar a famosa maquininha. Segundo ele, ela não será usada em horário de missa, sob o pretexto de que a celebração adotaria caráter essencialmente comercial.
fonte: Estadão
Vamos combinar aqui: o cartão de crédito atingir a Igreja?! Tudo bem, ela sempre foi uma instituição que teve que se adequar ao contexto mundial. Mas isso daí já é sacanagem. Não levem a mal, eu sou católico. Mas eu to morrendo de vontade de ver aqueles adesivos de cartão de crédito colados na porta da Catedral. É cada uma que me aparece viu...
"Existem milagres que o dinheiro não compra. Para todos os outros, existe Mastercard..."
O ponto aqui é quase esse. Ora, o advento da inclusão digital significou, em países em desenvolvimento como o Brasil, o crescimento exponencial do comércio de eletrônicos. É comum cidadãos pertencentes hoje às classes C e D possuírem ao menos um computador em casa. Isso sem mencionar os telefones celulares, responsáveis por um mercado colossal em território brasileiro. Mas como toda política revolucionária nesse país, a inclusão digital, a exemplo da educação, é quantitativa, não qualitativa. Você pode dizer que discorda de mim, caro leitor. É aí que eu direi, da maneira mais respeitosa possível: O SENHOR É UM FANFARRÃO! E para provar isso, segue a notícia:
A Catedral de Ribeirão Preto (interior de São Paulo) passou a aceitar hoje o pagamento de dízimo no cartão de crédito (!!!). Segundo o secretário da Catedral, eram frequentes as perguntas sobre o pagamento do dízimo no cartão(?!). Para facilitar a vida do fiel (sic), a igreja resolveu adotar a famosa maquininha. Segundo ele, ela não será usada em horário de missa, sob o pretexto de que a celebração adotaria caráter essencialmente comercial.
fonte: Estadão
Vamos combinar aqui: o cartão de crédito atingir a Igreja?! Tudo bem, ela sempre foi uma instituição que teve que se adequar ao contexto mundial. Mas isso daí já é sacanagem. Não levem a mal, eu sou católico. Mas eu to morrendo de vontade de ver aqueles adesivos de cartão de crédito colados na porta da Catedral. É cada uma que me aparece viu...
"Existem milagres que o dinheiro não compra. Para todos os outros, existe Mastercard..."
4 comentários:
ô Bit, isso é pra não perder ainda mais espaço pras igrejas evangélicas.
auhshuhruheuhua Joyce!
Será que Deus devolve cheque sem fundo?
(joke alert)
Por favor não me matem pela piadinha religiosa, foi sem maudade nenhuma, eu juro! XD
Ô, no congresso já já vai estar aceitando também, rs.
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